Crescem a censura e o número de jornalistas assassinados, diz ANJ
O "Relatório de Liberdade de Imprensa", divulgado na terça-feira (23) pela Associação Nacional de Jornais (ANJ), aponta aumento nos casos de assassinatos de jornalistas nos últimos 12 meses. O documento ainda lista número proporcionalmente maior de censuras impostas a veículos de comunicação no período e cita a polêmica a respeito da Lei de Acesso a Informações Públicas.
As mortes e os casos de censura foram registrados pelo Comitê de Liberdade de Expressão da ANJ entre 1º de agosto de 2010 e o último dia 26 de julho. O documento anterior tratava de dois anos --de 1º de agosto de 2008 a 31 de julho de 2010.
Enquanto o relatório 2008-2010 registrou apenas um homicídio de jornalista (e, mesmo assim, por motivos não decorrentes do exercício profissional), o documento atual enumera cinco assassinatos de jornalistas em que há, pelo menos, indício de conexão com a atividade profissional.
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